Recados e Imagens - Bem Vindo - Orkut

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Avaliação do Curso

Poderia avaliar o curso como muito bom em trodos os aspectos.
Conteúdo abordado de forma gostosa,envolvente e criativa.
Tutores didaticamente bem preparados e com bagagem e jogo de cintura para manter a qualidade do curso do começo ao fim. Isso sem contar a criatividade das dinâmicas apresentadas em cada encontro.
Vale ressaltar que durante o curso não houve a preocupação de apenas repassar mais conhecimentos para o professor,mas sim a preocupação de como repassar isso para os alunos de forma mais flexibilizadas e humanizadas, levando-se em conta aquilo que está sempre presente nos discursos de educadores,. mas longe da prática que é a valorização trazidas do contexto familiar.
a preocupação do curso do começo ao fim foi a de que o educador precisa educar seu olhar. A norma padrão precisa ser trabalhada, mas a diversidade cultural precisa ser respeitada e valorizada, até mesmo como ponto de partida para que o educando de uma maneira geral possa se sentir parte integrante desse complexo processo que chamamos de ensino e aprendizagem. mesmo porque algo só se torna significativo para alguém se este participa do processo de construção.
Talvez o pânico geral do curso foi o assunto Blog, mas até mesmo isso começou a ser colocado gradativamente em nossas vidas através da utilização humanizada pelos tutores de recursos tecnologicos, que no fim das contas não tenho conhecimento de alguém que tenha optado por fazer o potifólio, mas todos se dispuseram a quebrar os paradigmas e fazer seus Blogs. E que Blogs!
Parabéns Lenita e Mauricio vocês são tutores nota 10. Ñão dá para disvincular o curso daqueles que o ministram, pois o que fazemos tem a nossa cara e nosso jeito.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Letramento Digital (O uso das novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem)


"O Aprendizado na Era da Informação" foi o tema da segunda palestra do Congresso. O pesquisador do NIED-Unicamp (Núcleo de Informática Aplicada à Educação da Universidade de Campinas) José Armando Valente apresentou as reflexões sobre o letramento digital e quais desafios isso representa na educação.
Primeiro, é preciso saber diferenciar alfabetização e letramento. Ele explica que alfabetização é o processo no qual o aluno adquire a tecnologia de ler e escrever. Já o letramento, é quando, uma vez adquirido o método, o aluno precisa saber como utilizá-lo nas práticas sociais. Dessa mesma forma é se enquadra o letramento digital, que pode ser fraco (conhecimento básico e uso banal das mídias) ou forte (utilização das mídias para tomar consciência da realidade e transformá-la).
Apesar do processo de letramento digital estar presente em toda a sociedade, mesmo que seja quase imperceptível, ele ainda não acontece nas escolas. Implantar essa nova consciência é o grande desafio.
"Saber como utilizar a tecnologia não é um processo diferente de aprendizagem ? são neurônios que se conectam. A mudança está no contexto do processo educacional, com outras linguagens, com trabalhos compartilhados em rede e outros recursos", afirma Valente. Fotografia, internet, vídeos, sons, jogos, DVDs, CR-Roms e outras mídias são a aposta do pesquisador.
As possibilidade de ensino são multiplicadas se utilizado um processo digital. É possível formar redes descentralizadas para incentivar a interação; trabalhar com imagens (fator que modifica o conceito de comunicação); navegar em textos da Web; utilizar animação para simplificar atividades complicadas e propiciar aos estudantes o sentimento de serem autores de seus trabalhos, uma vez que tudo pode ser publicado e exibido na internet.
Outros recursos, como o site de relacionamentos Orkut, a enciclopédia virtual Wikipedia, as comunidades de aprendizagem e o Ensino a Distância também são aliados no processo de letramento digital. Porém, apenas o uso de mídias não é suficiente. "Sem a presença do educador letrado digitalmente será difícil pensar que as novas tecnologias podem, sozinhas, revolucionar a educação", afirma Valente.

Desmundo


Ao observar o filme Desmundo e fazendo um paralelo com a lei Maria da Penha e os Direitos Humanos, não posso deixar de concluir que por mais leis que possam ser criadas com o intuito de humanizar o tratamento do suposto sexo "forte" em relação ao sexo dito "frágil", ainda assim a raiz do problema não estará sendo atingida com a eficácia que deveria.

O problema é histórico cultural, é filosófico e por que não dizer que o é religioso.

A violência física é precedida pela violência psicológica que envolve uma série de outros fatores tais como: falta de reconhecimento do seu valor e do outro, falta se sensibilidade, etc.

Possuir o corpo é menos violento do que possuir a alma que está diretamente relacionada aos desejos, vontades, auto-imagem.

Arrisco dizer que os Desmundos estão presentes na nossa sociedade atual com muito mais freqüência do que poderiam imaginar os fazedores de leis, que têm poder para criá-las e nenhum poder para fazer com que sejam cumpridas. Estão presentes em todas as camadas da sociedade, pelo simples fato de o ser humano ter perdido seus valores mais elementares, pelo fato de ter perdido seu referencial de ser a imagem e semelhança do "Ser" perfeito, do qual este é imagem e semelhança.

Vivenciamos atualmente um Desmundo travestido de roupagem e linguagem própria de nossa época, mas com requintes de crueldade e perversidade mais sutis e elaboradas. Os muitos Franciscos e Oribelas andam pelas ruas de todo o mundo e enquanto não são denunciados estarão vivendo como casais acima de qualquer suspeita.